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Guia BL para Iniciantes – Entrevista exclusiva com Takarai Rihito

Olá, queridos leitores!

Sei que estamos sumidos das postagens de mangás, apesar do nosso trabalho contínuo nos bastidores. Mas, como nem só de mangás vivem as fujoshi/fudanshi, o Suiren traz para vocês uma entrevista exclusiva com a mangaká de Ten Count, Takarai Rihito.

Ela deu esta entrevista para um “guia para iniciantes em BL”. Quê? Bem, vou explicar. Estava eu andando pelas livrarias em Jinbochou mês passado (quando consegui fugir das milhões de horas extras que faço pra pegar alguma livraria aberta) e encontrei um tal “Hajimete no Hito no tame no BL Guide” com a capa ilustrada pela Takarai Rihito. Cover

Acho muito interessante, pois contém toda a história do BL e entrevistas com várias mangakás como SHOOWA, Monchi Kaori, Hideyoshico, Kusama Sakae, entre outras. Tem uma parte chamada “key words” com a explicação das palavras usadas no universo BL e, a mais fantástica de todas, que contém todos os BLs que fizeram sucesso desde a década de 70 até os dias atuais, além de uma listagem completa de todas as revistas e antologias BL já lançadas.

Realmente, é um guia completo e gostaríamos de trazer mais dele pra vocês. Então, vamos à entrevista.

Entrevista 01 – Takarai Rihito
Fonte: Hajimete no Hito no tame no BL Guide
Publicado em 3 de Outubro de 2015

Interview_image650 mil cópias vendidas.
Obras de leitura agradável e de uma beleza cativante.

As obras de Takarai Rihito são, muitas vezes, recomendadas para iniciantes por serem considerados  BLs inocentes. Porém, sua mais recente obra “Ten Count” mostra uma nova face. A inocência sendo gradualmente corrompida pela sujeira e dominada por um desejo impróprio é como esta obra está sendo apresentada. Qual conjunto de eventos levou à criação desta obra? Existe algum objetivo por trás destes traços finos e delicados?

“Certamente há outras pessoas que gostam das coisas que eu gosto.”

Q: Fale um pouco de como “Ten Count”  surgiu.

Takarai: Desde quando eu comecei a desenhar doujinshis, sempre gostei desta coisa de brincar com as palavras e pensar “este nome daria um bom título para uma história”. Seja em japonês, inglês, ditados, ou até mesmo nome de músicas. Em momento nenhum eu penso “quero escrever sobre tal coisa” – meus títulos nunca começam por aí. Sobre Ten Count, foi um amigo meu que comentou uma vez que o trabalho era uma coisa maravilhosa e, então, eu achei aquilo interessante e falei brincando para me deixar usar essas palavras para o meu próximo trabalho. Quando comecei a desenhar a próxima série, acabei lembrando disso e daí surgiu “Trabalho Limpo”**. Então, fui pensando em uma história em que um dos lados era o que fazia um trabalho de limpar ou cuidar da limpeza (como um faxineiro ou alguém que faz um trabalho limpo, como enfermeiros) e em contraste a isso criar uma personagem em que tocar em sujeira ou em pessoas seria uma coisa absurda, inimaginável, ou seja, uma pessoa com obsessão por limpeza, sendo que este enfermeiro no caso ficaria incumbido de cuidar deste “paciente”. E foi pensando várias vezes nisso que a história se formou.

**NT: “kirei” é uma palavra que define limpo e bonito ao mesmo tempo. O titulo original “kirei na oshigoto” usa o kirei como “limpo”.

Q: Qual o motivo que te levou a mudar o titulo de “Trabalho Limpo” para “Ten Count”?

Takarai: Eu, na verdade, sempre quis descartar esse nome “Trabalho Limpo”, mas o plot já estava definido como “as 10 coisas que precisam ser superadas”. Pensei em colocar como título o número 10 que o Shirotani não conseguiu escrever. No final das contas, em vez de colocar um título relacionado com a obsessão por limpeza, coloquei Ten Count, que faz referencia a estas 10 coisas que precisam ser vencidas. Um titulo simples.

Q: Qual a sua intenção ao juntar um jovem obcecado por limpeza e seu terapeuta?

Takarai: Ainda em “Trabalho Limpo”, quando pensei no Shirotani obcecado por limpeza, já tinha pensando no Kurose como seu terapeuta (risos). Queria fazer de uma forma que os dois se conhecessem ao acaso, dois completos estranhos, e não que tivessem uma relação de amizade. Pensei em como seria o primeiro encontro deles em uma cafeteria, então decidi que o Kurose deveria ser um terapeuta.

Q: Fale sobre algo que você quer ou queria desenhar em Ten Count.

Takarai: No começo, eu queria desenhar ternos e uniformes brancos; um personagem como tal e tal personalidade, uma coisa bem direta. Quando comecei a desenhar o Shirotani e o Kurose eu ainda não tinha definido suas personalidades. Foi meio que “talvez seja melhor um personagem assim, ou assim”. Mas agora é algo como “o personagem está usando este terno, então ele falaria deste jeito e sua expressão seria assim”. Acho que esta é a melhor definição que poderia dar. É por isso que quanto mais eu vou dando continuidade à história, as situações vão surgindo na minha cabeça, mas não é uma coisa “ah, porque eu gosto disso, mesmo que ninguém goste eu vou desenhar” e sim “certamente existem outras pessoas que gostam das coisas que eu gosto”. Acreditando nisso, vou desenhando. Fora o BL, não consigo pensar em mais nenhum hobby em especial, então as pessoas que leem BL, em maior ou menor número, vão concordar com as coisas que eu gosto. Eu gostaria de ver uma cena assim, então quanto mais eu desenho, mais eu penso que as pessoas que gostam de BL vão me mostrar suas reações. Ou seria algo como “ vou dar ênfase àquilo que eu gosto de desenhar”, porque se não for desse jeito, acho que seria algo muito vago.

“Vou desenhar isso porque eu gosto. E é justamente porque não gosto disso que vou desenhar.”

Q: Temos a impressão que você gosta de desenhar mãos. Como é isso?

Takarai: É mesmo, né?! Eu não sei por que eu gosto de desenhar mãos, mas tem muita gente que não gosta, então fico pensando que é um desperdício, de tanto que eu gosto (risos).

Q: Apesar de acharmos que muita gente não gosta de desenhar mãos (risos).

Takarai: Quando estavámos no ginásio ou no colegial, não ficávamos fazendo desenhinhos na ponta da folha do caderno? Eu, em vez de desenhar rostos dos personagens, passava horas desenhando mãos. Na época do ginásio, lia os mangás da CLAMP e fica pensando: “que mãos lindas”. No colegial, quando vi pela primeira vez as obras do Samura Hiroaki sensei, quase cai pra trás e queria desenhar igual. Observando seus desenhos, eu criei meu próprio estilo e passava as aulas desenhando assim. Sempre pensei em desenhar as articulações e as veias das mãos em um mangá, mas não tinha nenhum personagem que combinasse e fiquei muito satisfeita por poder desenhar as mãos do Kurose assim (risos).

Q: As luvas que você desenha também tem muitos detalhes.

Takarai: Foi bem fácil quando comecei a desenhar luvas normais destas de desenho. Mas, ao desenhar luvas de verdade, se você desenhar o comprimento dos dedos superficialmente, eles vão parecer mais curtos então você tem de combinar o comprimento e a quantidade de rugas. Desenho as luvas como se fosse em fotos.

Q: Dentro das características dos seus mangás, tem alguma em especial com a qual você se importe?

Takarai: Antes de Ten Count, falavam frequentemente que meus mangas eram alegres e leves. Eu sei que existem pessoas que gostam deste tipo de leitura, mas as que leem muito BL já não são tão fãs assim deste tipo de história, então eu tomo cuidado pra não ficar leve demais.

Q: Mesmo pensando que são cenas de sexo e querendo que elas sejam bem molhadas, existe algum desconforto em alguns casos. É difícil achar um balanço?

Takarai: O que é sexy varia de pessoa para pessoa. Tem pessoas que gostam destas cenas e, então, penso que é bom não me limitar tanto. Mas se for uma coisa que eu não gosto muito, acabo me afastando. Por isso, sou bem parcial nas situações que envolvem sexo, mas isso é um erro que muitos autores cometem. Então em Ten Count resolvi arriscar, e uma das coisas em que eu me aventurei foi o banheiro público. Pra mim, é muito difícil ler mangás com banheiros públicos. Eu sempre achei sujo e evitei este tipo de lugar, então, isso pra mim foi um desafio. Depois que você cria a história, a gama de coisas que você pode desenhar é cada vez maior. Por isso, é bom desenhar personagens com características que você não entende ou confusos. Não é uma questão de mudar o seu estilo de desenhar, mas sim de adicionar algo ao o que você sempre desenha.

Q: Após superar uma etapa, seguir se desafiando faz com que o mundo se amplie cada vez mais, não é?

Takarai: Ah, mas não é bom ficar muito obcecado com isso, senão os leitores acabam se afastando e, aí, eu é que vou me dar mal.

“Para que todos leiam até o final, eu me importo muito com a fluidez.”

Q: Os seus mangás passam a impressão de terem informações muito bem organizadas, mas como são seus storyboards e seus layouts?

Takarai: Antes de escrever o storyboard, primeiro imagino a história. Se eu não fizer isso, não sei onde e em que situações os personagens vão se encontrar. “Ele vai andar até aqui”, “o joelho vai ficar deste jeito”, “em que angulo eu vou desenhar o personagem?” – depois que eu imagino tudo isso como em um filme, começo a desenhar o storyboard. Eu vejo as ilustrações nos livros e nos mangás, aí penso “será que é assim?” quando estou desenhando meu próprio mangá, então preciso imaginar.

Do storyboard para a arte final eu já faço pensando no formato da revista. Penso no posicionamento do rosto do personagem ao abrir a página, penso no enquadramento, penso de que página a que página os quadros vão entrar na revista, de que ponto a que ponto posso puxar para ter um melhor efeito; este tipo de organização é uma coisa que eu faço.Depois disso, faço o mínimo necessário de cenário. Na verdade, já deixo feito no manuscrito e, se necessário, eu adiciono.

Sobre o ritmo dos layouts, se você desenhar direto, suas manias acabam aparecendo. Por exemplo, um quadro em que o personagem se assusta, eu coloco na parte de cima. Eu acho que desde a época de Seven Days este tipo de mania aparece bem. No começo, eu mesma não percebi. Só me dei conta depois que me falaram. Eu acho que todas as obras com o mesmo tipo de layout ficam muito monótonas, mas como fazer para desenhar num ritmo bom pra mim eu ainda não sei (risos).

Q: Sobre os cenários, dá pra sentir que você trabalha muito bem os espaços em branco e onde posiciona os desenhos.

Takarai: As obras do Nihei Tsutomu sensei tiveram um impacto muito grande em mim. Principalmente os cenários de “Blame”. Mesmo tendo a história como principal, o modo de como os cenários acompanham é uma coisa maravilhosa, então eu pensei que seria bom desenhar daquela maneira também. Eu era muito ruim quando comecei a desenhar doujinshis, mas acreditando nas palavras dos autores mais velhos de que “quanto mais você desenha melhor você fica”, eu comecei a desenhar cenários quando tinha tempo. Por outro lado, fica muito difícil de ler. Dizem que fica mais fácil quando você coloca mais cenário, mas isso requer muita técnica, então eu comecei a pensar onde colocar o personagem, onde deixar os espaços em branco… tudo isso precisa ter em um mangá.

Mas ritmo de leitura é feito pela intensidade das cenas dos dois lados. Eu entendi que colocar fundos em todos os quadros muitas vezes não é uma boa, e depende também para onde o olhar do leitor e guiado. De onde devo começar a ler, das falas ou dos cenários? Isso fica difícil de entender e aos poucos difícil de ler, também fazendo com que o leitor pare no meio da obra. Além disso, por mais que seja interessante, vão pensar que não é por causa disso. Antes de pensarem se é ou não interessante, eu quero que leiam até o fim, então faço o possível para que fique fácil de ler. Por isso, quando me perguntam sobre com que eu mais me importo ao desenhar um mangá, digo que é com a facilidade e a fluidez na leitura. Quero que entendam no momento em que abram a página onde estão as falas, em qual ordem fica mais fácil pra ler. Eu tomo muito cuidado com isso em um mangá.

Q: O que você acha que mais chama atenção em um manga BL?

Takarai: Será que é porque BL é um gênero que dá pra desenhar de tudo? Pode ter características de shounen, shoujo, ambiente escolar, salaryman, yakuza… Não precisa nem ser entre pessoas, pode ter qualquer tipo de personagem. O conteúdo também pode ser sobre uma infinidade de gêneros. Dependendo do autor, pode ter mais ou menos cenas eróticas. Assim, você pode desenhar o que você quiser e sente que pode conversar com pessoas que gostam das mesmas coisas que você. Falam que BL é fantasia, mas eu não penso assim. O mundo dos gays é algo intangível para nós mulheres e, por não vivenciar isso, parece ser algo irreal. Proporcionar esse prazer de poder espiar esse mundo que não faz parte da nossa realidade, me deixa muito feliz; é muito divertido.

Q: Deixe uma mensagem para os leitores.

Takarai: Ten Count é um pouco diferente de tudo que já desenhei até agora. Em toda obra eu fico na dúvida e penso “será que este é o melhor?” ou que seria bom se conseguisse desenhar com a mesma alegria. Ficaria muito feliz se vocês acompanhassem mais um pouco os sussurros dos dois (risos).

Takarai Rihito Check List Q&A

Q1: Fale sobre sua reação ao ler um mangá BL pela primeira vez.
T: Então é assim que é um boys love…

Q2: Quanto tempo demora para uma página colorida ficar pronta (em dias)?
T: Entre meio e três dias.

Q3: E uma página em preto e branco?
T: De 1 a 5 horas.Takarai_QA

Q4: Quais materiais (software) você usa?
T:  SAI, Photoshop e Clip Studio.

Q5: O que mais ocupa seu tempo em um manuscrito?
T: Se for mangá, é a parte de passar a caneta. Fisicamente.

Q6: A parte mais divertida na produção do manuscrito?
T: Entregar.

Q7: Qual seu lema?
T: Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

Q8: O que você sempre leva com você?
T: iPod.

Q9: A cena mais moe de um BL é…?
T: São muitas, não consigo dizer.

Q10: Qual seu fetiche?
T: Mãos?

Q11: Se você tivesse um mês de férias, o que faria?
T: Dormiria e assistiria a filmes, como sempre.

Q12: O que tem atraído a sua atenção ultimamente?
T: Os donuts fofinhos das lojas de conveniência.

Q13: Qual o BL que você recomenda?
T: São muitos…

Q14: Deixe uma mensagem para os leitores.
T: Muito obrigada por lerem! Vou me esforçar muito para poder desenhar muitas obras interessantes para vocês.

Takarai Rihito

Foi uma entrevista bem longa de traduzir, mas valeu a pena, porque agora sabemos um pouco mais de como a mangaká favorita de muitos de vocês desenha e pensa na hora de desenhar um mangá.

Fiquem com algumas imagens do guia. Espero que gostem!
Se tiver mais alguma mangaká que vocês gostariam de saber mais, é só deixar uma mensagem que vamos tentar ir atrás.

Magazine_GuideKWChronicle

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#AniverSuiren: A volta dos que não foram (๑و•̀ω•́)و

Aiko-chan desuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!

Acordei com a corda toda e vim correndo preparar esse post pra vocês! Nem café da manhã eu tomei, ó o tamanho do meu amor por esses leitores maravilhosos ❤

Eita
Essa sou eu… Depois de acordar e lembrar “Eita desu! Eu tenho que fazer o post do Suiren ( ⚆ _ ⚆ )

Antes de começar a falar dos mangás da semana gostaria de agradecer o trabalho duro de toda a staff! Sério, estão todos trabalhando num ritmo alucinado, dormindo tarde, tudo para que os mangás saiam  para vocês no fim de semana.  Não esqueçam de agradecê-los, sério! Isso conta muito! Eu deixo aqui o meu obrigada para essa staff maravilhosa por tudo que vocês fazem e por tudo que iremos fazer juntos! (*•̀ᴗ•́*)و ̑̑

Agoooooooooooooooora sim! Agora eu posso falar dos mangás essa semana! Essa semana nós só teremos dois mangás… Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah (。•́︿•̀。). Mas um é volume completo e o outro é estreia… Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeh O(≧∇≦)O!

Essa semana temos um mangá que eu pedi muuuuuito para fazermos, que é de uma mangaka que eu só li uma obra dela, mas foi o suficiente para eu me apaixonar por ela completamente! Pela seriedade, pela profundidade, por toda emoção que passa. O nome dela é Shimura Takako-sensei, e essa obra que fez eu me apaixonar por ela é Wandering Son (sim, tem o anime… Não, não é metade da emoção do mangá). É sobre crianças tentando reconhecer sua sexualidade e lidando ao mesmo tempo com todo o preconceito que isso gera.

Enfim, chega de filosofar! O que me deixa feliz é que agora ela está se aventurando pelo maravilhoso mundo do Yaoi e nos agraciou com a obra Okite Saisho ni Suru Koto wa, ou como eu gosto de chamar: A primeira coisa que eu faço pela manhã (traduzindo ao pé da letra é A primeira coisa que eu faço ao acordar, mas eu gosto de todo o sentindo que a expressão “faço pela manhã” me remete ヽ(*>∇<)ノ ).

Ai meu desu!
Ai meu desuuuu! Quanta coisa maravilhosa junta!

Esse mangá é ótimo! Ele traz algo que eu acho legal dentro da humanidade, que é a capacidade de reverter a culpa para outra pessoa, e onde a vítima é que se sente culpada pelas suas ações. Não que isso seja um lado bonito da humanidade, mas é um lado interessante. Gosto de ler sobre esse tipo de história! Por favor, deem uma oportunidade para esse mangá lindo e supimpa, sim? ☆~(ゝ。∂)

E a nossa estreia da semana é um mangá que vai fazer todos falarem: “Wow! Fantastic Baby!”. Estamos falando de Choco, Strawberry and Vanilla da Psyche Delico!  Vocês não estão entendendo a profundidade desse mangá… Ele não tem um motivo bom para se ler, e sim TRÊS motivos maravilhoso… Se é que vocês me entendem ( ͡° ͜ʖ ͡°)

Agora os links, porque é isso que todos querem:

Okito Saisho ni Suru Koto Wa – Volume Completo – Download

Choco, Strawberry and Vanilla – Capítulo 01 – Download

Então gente! Não deixem de baixar seus mangás da semana, de deixar aquele comentário suave de incentivo a staff e de serem esses leitores maravilhosos que vocês são! Bom domingo para todos e não façam que nem eu, de acordar e ir fazer qualquer outra coisa que não seja tomar um café da manhã, porque agora meu estômago está me matando… Ai (x_x☆

Bye bye
Mas a Aiko-chan ama vocês! Beijos nos seu desuuuuu ~ (*^3^)/~♡
Sem categoria

E então… Só faltam quatro meses para o fim do ano (✿ ⚆ _ ⚆ )

E foi com essa preocupação que eu levantei da minha cama hoje e vim aqui fazer o post pra vocês!

Está no ar mais um post da staff mais louca desse mundo de meu desuuuu!

Aiko-chan
Aiko-chan desuuuuuuuuuuuuuuuu ~

Mais uma vez a staff mais atrapalhada (e mais amada também) do Suiren encontra-se aqui para por sorrisos nos rostos dos nossos leitores maravelindos ♥

Genteeeeeeeeeeeeeeey! Vocês perceberam?! Agosto começa SEMANA que vem e faltam apenas quatro meses para o ano acabar! (⊙△⊙✿). Sério! Como esse ano simplesmente voou! Logo logo entramos no fim do ano com todas aquelas comemorações que tiram ainda mais o nosso tempo, e então já é ano novo e meu desuuuuuu, to ficando velha!

Melhor esquecer dessas coisas por enquanto (ˊ̥̥̥̥̥ ³ ˋ̥̥̥̥̥)… Ah é! Mas vale lembrar que para a alegria de todos e felicidade geral da nação sábado que vem é aniversário do Suiren! ヾ(*ゝω・*)ノ

Enfim… Isso é papo para outra hora, está na hora dos mangás dessa semana, e é sempre bom dizer que temos uma N-O-V-I-D-A-D-E dando as caras por aqui!

Eu quero
Eu ouvi NOVIDADE?! Eu quero, desuuuuuuu ~

Isso mesmo, meu povo e minha pova! Hoje teremos só coisas EXCELENTES para vocês! Temos mais um capítulo divoso de Koi ni Nare, o final do primeiro volume de Ten Count (em parceria com a staff linda do Fascínio Asiático!) e o nosso gran debut do dia, Jigoku Meguri! O(≧∇≦)O

Koi ni Nare é uma história que me surpreendeu muito! Eu não trabalhei em nada no mangá (minto, acho que fiz a revisão uma vez sim, whatever (ノ^∇^) ), então eu acompanhei basicamente com vocês (com a vantagem de poder ler antes, hihihi). E foi muuuuito legal ver o desenvolvimento da história, dos personagens, do contexto… Enfim, de tudo!

Foi aquela  surpresa interessante! Uma pena que faltem apenas mais um capítulo e o extra, vai deixar saudades ( -̩̩̩͡˛ -̩̩̩͡ )

Outro que está chegando ao fim, porém de uma forma diferente é Ten Count! Nesse caso é apenas o primeiro volume que acabou, ainda temos muuuuuuuuuuuuuuita história pela frente!

É outro mangá que você é surpreendida pelo caminho. Apesar da Takarai Rihito-sensei ser uma mangaka com vários dramas na carreira, o traço delicado, e até diria que fofo, fazem o leitor se confundir e pensar “Poxa, vou ler um mangá todo cute cute aqui” e no final está “Mas o que?! Meu desuuuuuuuu! O que aconteceu aqui?! CADÊ O PRÓXIMO CAPÍTULO DISSO?! NÃO É POSSÌVEL! (•̪ o •̪)”

Pois é… Ten Count é esse tipo de mangá, e se você ainda não leu, não faz a menor ideia do que está perdendo! VÁ LER AGORA MENINX!  O único problema (isso é, se der para chamar de problema) é que a autora leva muito tempo para fazer os personagens chegarem nos “finalmentes”… Mas enfim, a vida tem dessas coisas ¯ \ _ (ツ) _ / ¯

Devaneios
Cadê o sexo dessa porra?

E a grande estreia de hoje! Jigoku Meguri! Gente, vocês não tem ideia do quão feliz eu to por trazer esse mangá para o Suiren! Aliás, esse é o motivo pelo qual eu estou postando em dois finais de semana seguidos. (#⌒∇⌒#)ゞ

Acontece que Jigoku Meguri foi um projeto que eu que mexi os pauzinhos para ele estar aqui… Mentira, porra nenhuma… Tava um dia desses num desses leitores onlines gringos da vida e ele tinha acabado de aparecer por lá. Gostei do traço, resolvi ler, chorei horrores e apenas me apaixonei perdidamente. Fui falar com o povo, desabafar todos aqueles sentimentos que estavam dentro de mim, a galera gostou da história (o povo desse fansub adora uma sofrência, êeeeee que beleza), a Sabine se dispôs a comprar o mangá (beijos sua linda, te amo ♥) e tcharaaaam ~ Aqui está ele, finalmente pronto para brilhar no Suiren!

Eu não tenho muito o que falar do mangá (aham, é nítido), apenas que vocês TEM que ler. A parte técnica é incrível, tanto no desenho quanto no enredo. Os personagens são maravilhosos, o desenvolvimento e as reviravoltas te deixam de boca aberta,  é um mangá que não peca em praticamente nada. Eu sou suspeita para falar, porém realmente insisto… Leiam. É difícil não amar, foi um mangá que agradou praticamente toda a staff.

Beijos mil para a Yopo por ter editado o mangá; para a Viih por ter feito o clean e checado no final se estava tudo nos conformes; para Sabine por ter gasto o seu dinheiro e seu tempo comprando e scanneando; para a Asleep também, pelo apoio moral na hora de traduzir; e por último, mas não menos importante, para a Ray que ouviu todo o meu chororô em relação a esse mangá. Vocês foram todas lindas, obrigada… De verdade ♥

Meu yaoi desuuuu
Aiko-chan sofrendo com Jigoku Meguri… Meu deus, eu devo ter feito essa cara mesmo, com a diferença que as lágrimas correram livres

Agora, chega de falar… Vocês não devem mais aguentar estar lendo isso aqui! Vou por os links e prometo que deixo todo mundo em paz!

Jigoku Meguri – Capítulo 01 – Download

Koi ni Nare – Capítulo 05 – Download

Ten Count – Capítulo 06 e Extras – Dowload

E é isso minha gente! Obrigada por nos acompanhar mais essa semana, não esqueçam de ser gentis nos comentários (eu não lembro quem fala isso, mas já ouvi em algum lugar (゚▽゚`*)?) e de que semana que vem tem PARTY HARD aqui no Suiren e vocês são todos convidados de honra da nossa festinha! (((*°▽°*)八(*°▽°*)))♪

Beijos pro putos
E é isso ai minha gente… Beijo pro putos, desuuuuu ~